Quero ter meu canto e quero que o mundo inteiro seja meu lar.
Eu choro toda vez que lembro dos bons momentos que vivi
e raramente me lembro dos momentos ruins.
Tenho riso fácil e quero escrever um livro.
Queria sair de São Paulo mas hoje sei que não to pronta nem pra sair da casa dos meus pais e reconhecer isso não é a melhor coisa do mundo, porque não quero continuar aqui pra sempre.
Eu tenho muitos sonhos, poucos planos, nada no papel e nenhum dinheiro no bolso.
E essa é mais uma das coisas que eu vomitei na tela, daquelas que simplesmente colocava pra fora, no papel quando tinha uns 15 anos e me trancava numa bolha, escrevendo todos os pensamentos confusos que passavam pela minha cabeça.
Hoje foi colocado aqui, como rascunho, e depois de dias, editado e finalmente postado.
É, as vezes a gente deixa um pouco de ser tão imediatista quando começa a beirar as duas décadas de vida.
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