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imagem da internet |
Jostein Gaarder é o meu autor preferido e ponto final.
Logo, sou muito suspeita para falar de qualquer uma das obras dele porque (mesmo que não tenha lido a mais famosa "o mundo de sofia") a maioria delas sempre me ensina alguma coisa e são aprendizados que levo pra minha vida.
O Dia do Curinga, foi o primeiro livro dele que li oficialmente. O que quero dizer com isso? Quero dizer que foi o primeiro livro dele que li sabendo que ele era o autor, vulgo autor de "O mundo de Sofia" para quem não sabia, digo oficialmente também porque quando era criança, lia um outro dele chamado "O mistério de Natal", pretendo comentar sobre esse livro em outro post, comentando como entrou na minha vida e porque gosto tanto dele, desde já adianto que foi maravilhoso quando descobri que era do meu autor preferido, e me fez entender muitas coisas.
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Imagem encontrada no site: Voar Longe |
Confesso que "O Dia do Curinga" que foi um daqueles livros que tirei da estante da minha mãe (para não devolver nunca mais, desculpa mãe), porque lembrava dela me contando mais ou menos a história dele quando ela estava lendo, muitos anos antes. A verdade é que ele virou por muito tempo um livro-de-cabeceira-barra-oráculo, mas porque tudo isso? Porque ele mudou minha forma de ver algumas coisas.
Pra quem não sabe, Jostein Gaarder é um Norueguês, que estudou Filosofia E Teologia E Literatura, então nem preciso dizer que ele coloca um pouco de todas essas coisas em seus livros, claro.
Dessa vez a aventura acontece com Hans-Thomaz e seu pai, que viajam de Noruega até a Grécia em busca da mãe de Hanz, que saiu em uma viagem com intuito de "se encontrar" e nunca mais voltou.
No meio dessa viagem, Hanz encontra um pequeno livro, e é ai que a narrativa paralela começa.
O que era para ser apenas uma viagem em busca da mulher que havia os deixado alguns anos antes, vira uma aventura em busca de conhecimento, entre mitos, náufragos, ilhas, cartas de baralho e a relação maluca de tudo isso só é possível descobrir com essa leitura maravilhosamente misteriosa e um pouco confusa mas totalmente excitante e esclarecedora.
Acabei entrando nessa viagem que expandiu, saindo do livro e encontrando a minha vida, enquanto estava em contato com essa história, vivi essa aventura junto com Hanz e quando a aventura acabou, continuei levando algumas partes dela dentro de mim.
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