E foi assim, que em uma noite de verão em um fim de um ano qualquer, me descobri a maior stalker de mim mesma, e como isso me inspira.
Esse pequeno ato de cuidar da vida alheia, de forma despreocupada nada mais é que um exercício.
E estou apenas juntando mais "bolinhas cor de nada" ou bolinhas cor de "burro quando foge" não sei bem. Pode ser que isso não tenha muito sentido, afinal estou, em partes, parafraseando um velho (ou nem tão velho assim) conhecido de leituras e companheiro das muitas noites sem sono, Jostein Gaarder, o mesmo que me contou histórias sobre curingas, através de espelhos em um mundo da garota Sofia.
Tudo isso para que mesmo? Trazer a inspiração que me faltava e que, nem o natal me trouxe, como viram no conto de um mês atrás, a inspiração do natal esse ano foi levemente negra, cinzenta e com sangue.
E é claro que tudo isso tem relação com muitas fases de muitos jogos por ai, a maioria deles, relatando massacres zumbis, assim como meus sonhos mais recentes.
Pois bem, cá estou eu com meu notebook no colo, escrevendo besteiras depois de bisbilhotar um pouco a minha vida, alheia a mim, isso só me torna apenas mais um tipo curioso de pessoa, do tipo que se inspira com fotos. Apenas a foto pela foto, e é isso que vejo. Fatos curiosos e um tanto inusitados.
Apesar de mais essa esquisitice, o que mais me inspira são as fotos dos velhos desconhecidos, as mesmas que estão com meu nome nas marcações, as mesmas de quem eu já nem sei quem são.
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